NÃO ME CHAMEM PARA ALMOÇO GRÁTIS, PLEASE.
Recentemente, sempre teve, mas ultimamente aumentou a freqüência, dos que costumam nos chamar (sim, não apenas eu) para um almoço grátis. Vou logo avisando: se não for pago, to fora. Explico. O sujeito chega cheio de dedos, faz elogios, acena com "oportunidades futuras" e lá vem a fatura: dá pra fazer um trabalhando pra mim, coisa simples, rápida, pra ajudar o amigo. De graça. Como assim de graça? Por acaso o sujeito vai ao médico - noves fora o SUS, mas aí é outro o preço a pagar - e pede uma consultazinha de grátis? Uma operacãozinha de hemorróidas quando o senhor não estiver fazendo nada, de graça? Compra de grátis no supermercado? Enche o tanque do carrão de graça no posto Ypiranga? Qual o motivo para achar que as pessoas que quem vivem de escrever, planejar comunicação, marquetar imagem podem trabalhar de graça? E não são apenas "clientes" pão-duros. A mania está alcançando, com vigor e entusiasmo, fornecedores, donos de agência, agenciadores de toda esp