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Mostrando postagens de setembro, 2014
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PENSANDO EM VOTAR NULO OU BRANCO? AINDA ASSIM VOCÊ VAI ELEGER ALGUÉM. O boato recorrente, em todas as eleições, de que, se mais da metade dos votos forem nulos ou brancos o pleito será anulado, não é verdade. Os votos em branco ou nulos são simplesmente excluídos. É a lei. Na vida real que vota em branco ou nulo ajuda a eleger um candidato que obteve um número menor de votos. Por exemplo: se uma eleição tem 1.000 eleitores, um candidato majoritário precisaria de pelo menos 50 1 votos para se eleger em primeiro turno. Se 200 desses eleitores votarem em branco ou anularem o voto, só 800 serão considerados válidos. Desse forma, o candidato do exemplo poderá ser eleito com apenas 401 votos. É o tal 50% + 1. Ou seja, o candidato vai precisar convencer uma quantidade menor de pessoas e vai se eleger representando menos gente. Os tais 200 que achavam que estavam protestando vão entrar apenas para as estatísticas do TRE. Nada mais. E mais gente desqualificada vai precisar de menos votos (m
DOMINGO, 21 DE SEPTIEMBRE DE 2014 “¿Qué es peor: las drogas o el narcotráfico…?” En su peculiar estilo desenfadado, el presidente uruguayo José Mujica Cordano fijó su posición sobre el debate de la despenalización de las drogas y respondió con la frase del título a los críticos de la legalización de la marihuana en Uruguay. Este debate desnuda el fracaso de las políticas de combate a las drogas en Latinoamérica —principalmente cocaína y, en segundo lugar, marihuana y heroína— frente al crecimiento exponencial de su producción y comercio en casi toda la Región, generando cada vez mayor drogodependencia de variados sectores de la sociedad, una poderosa economía subterránea vinculada con el narcotráfico que genera  corrupción política y policial  y la reducción de la violencia, que en México y el Triángulo Norte centroamericano  —Guatemala, Honduras y El Salvador—, así como en Venezuela, Colombia y Brasil, por sólo citar los más manifiestos, ha tenido niveles altísimos.