MALÁRIA DA VENEZUELA AMEAÇA O BRASIL

Anopheles, o novo inimigo de Nicolás Maduro.
Mais uma grande conquista do “socialismo do século 21”: malária para todos. O alerta não é de nenhum organização direitista, controlada pela “zelistes”, mas da Organização Mundial da Saúde. A última do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, foi impedir a entrada de funcionários da Organização Pan-americana de Saúde em missão para conseguir entender a dimensão do problema na fronteira com o Brasil.

Na contramão de outros 54 países, entre eles o Brasil, que estão a caminho de reduzir a incidência da malária em mais de 70% até 2015, na Venezuela, o paraíso da revolução bolivariana, o número de infectados dobrou, passando dos 200 mil novos casos, registrados em 2000 para 410 mil ainda em 2012, estimando que esteja na casa dos 475 mil atualmente.  Vale registrar que a doença matou, no ano passado, cerca de 600 mil pessoas.

Questionado sobre o que a explosão da doença, na Venezuela, pode representar para o Brasil, Pedro Alonso, diretor da OMS para o combate à malária, afirmou ao jornal o Estado de São Paulo, que “os dados são alarmantes e um risco para toda a região”.

Mais uma grande conquista do governo venezuelano, tão aclamado por alguns poucos cérebros locais, que certamente vão colocar a culpa nos Estados Unidos, e vendo no mosquito Anopheles, transmissor da malária, não um problema de saúde, criado pela reconhecida mundialmente incompetência do governo Maduro, mas como mais um agente do imperialismo ianque à solta naquele país.



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