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Mostrando postagens de maio, 2016

NINGUÉM SAIU MAIS RICO DO MEU GOVERNO

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“ Podemos nos orgulhar do fato de que, em cinco anos e meio, nenhum homem ou mulher que trabalhou para o meu governo dele saiu com mais bens materiais do que quando aqui entrou. Nenhum funcionário ou funcionaria teve qualquer lucro às custas do bem comum. Isso diz muito sobre quem vocês são. Erros foram cometidos, sim, mas nunca em proveito próprio. Gostaria muito de ser rico para poder compensa-los pelo serviço que prestaram à nação”. As frases acima foram pronunciadas por Richard Nixon, ao se despedir de assessores e membros de gabinete, aliados mais fiéis, logo após ter renunciado a presidência dos Estados Unidos por conta do escândalo que ficou conhecido como Watergate, a desastrada operação de espionagem contra o Partido Democrata. Nixon, como lembra a jornalista Dorrit Harazim, em sua coluna em O Globo, com o título “As cinzas do poder” havia sido reeleito com uma maioria de 61% dos votos e que chegou aos 68% de aprovação ao encerrar o envolvimento

SAÍDA DE DILMA: NÃO HÁ O QUE COMEMORAR.

Com exceção daqueles que enxergam o mundo e suas vidas, unicamente pela ótica de Deus e o Diabo na Terra do Sol, a eterna luta entre os contrários, o bem versus o mal, sem nenhuma chance para soluções intermediárias. Seja lá qual for o lado, de uns e outros, não vejo motivo para comemoração. Um processo de impeachment não é um remédio indolor e Dilma não é Collor. Sai um entre outro e tudo está resolvido. Antes fosse. E é bom esclarecer que estou entre aqueles que acham que a presidente deveria sair, e quanto mais rápido melhor. Dilma não tinha mais nem apoio político e, muito menos, o que é mais importante, da maioria da população. A piora de todos os indicativos socioeconômicos, não conheceu nenhum plano/projeto para superá-los. Colocar a culpa na oposição é conversa para a militância. Não dá, também, para comparar com o clima vivido pelo país quando do impeachment de Collor. Ele saiu, ou foi saído, sem respaldo algum, sequer da sua comentada “tropa de c

O POVO. CADÊ O POVO NA SAIDA DE DILMA E NA ENTRADA DE TEMER?

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Apoio institucional, mas precisa conquistar confiança do povo Temer começou o seu governo e o povo não está lá. Dilma encerrou o seu governo e o povo também não estava lá. Apoio da militância, perdeu a confiança da população A pergunta do título e as duas frases que se seguem são meramente metafóricas. O "povo" estava lá, sem estar, fisicamente. Não foram poucas as pressões populares pela saída e pela permanência da presidente. Ontem, no entanto, o povo estava onde precisa estar: trabalhando ou procurando trabalho, sem entusiasmo para chorar ou saudar a que sai ou o quem entra. Queira Deus, que além disso, esteja consciente de que não precisa, nem quer,  “homenagear” quem entra ou quem sai. Esteja consciente de que precisa “apenas” fiscalizar. Mas não deixa de ser interessante notar que, depois das grandes manifestações contra a favor da saída de Dilma, pouca gente tenha se dado ao trabalho de dar pelo menos uma olhadinha na despedida da presidente e na p

ELEICOES 2016 – Tudo o que você precisa saber.

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Já estão no ar todos os segmentos da primeira série de entrevistas do programa Eleições 2016 – tudo o que você precisa saber , que o Luiz Henrique Romagnoli e eu estamos apresentando na Rádio da Assembleia Legislativa, com dicas, informações e entrevistas com alguns dos mais renomados profissionais do marketing político. A primeira série é com a especialista em marketing político e redes sociais, Carolina Zanqueta, que em 9 segmentos fala sobre: A pré-campanha, o que muda na área digital; A importância das mídias digitais em 2016; Conteúdo: o que o candidato precisa ter nas mídias sociais; Como é que as campanhas funcionam nas redes sociais; Como montar uma boa equipe para uma campanha de sucesso nas redes sociais; Profissionalização. O fim do amadorismo na rede; A importância do conteúdo e da interação para ter sucesso; Doações de campanha. Novidade a ser trabalhada; A evolução das campanhas no ambiente digital. São informações importantes com muitas

AZARÕES PRONTOS PARA ASSUMIR A PRESIDÊNCIA.

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Em mais uma pesquisa do Ibope sobre a intenção de voto a presidência, nenhum dos candidatos “tradicionais” se deram bem. Nenhum dos possíveis personagens avançou. O mais interessante, no entanto, foi a constatação de que boa parte dos brasileiros, nada menos que 62% querem eleger um novo presidente já.   O problema, no entanto é que poucos, muito poucos, gostam das alternativas que estão colocadas. Só 25% defendem a permanecem de Dilma e apenas 8% afirmam preferir um governo comandado por Michel Temer. As opiniões dos que votaram em Dilma estão divididas, praticamente meio a meio: 45% a favor da continuidade, 44% por uma nova eleição. Aécio Neves, que chegou a ter 51% das intenções de voto em 2014, chegou em abril, quando foi realizada a pesquisa, a 32% e viu sua rejeição crescer de 44% para 53%. Geraldo Alckmin tinha 29% caiu para 24%, rejeitado por 53% e desconhecido para 22%. Serra saiu dos 32% para os 28% atuais. É rejeitado por 54% e desconhecido