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Mostrando postagens de novembro, 2017

POR QUE NÓS POSTAMOS? SÉRIE MOSTRA SEMELHANÇAS ENTRE BRASIL, ÍNDIA E CHINA

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Por que nós postamos? A pergunta norteou a série de livros  Why we post  do Departamento de Antropologia da University College London (UCL), no Reino Unido. Coordenada pelo antropólogo Daniel Miller, o esforço tem o ambicioso objetivo de mapear como as redes sociais estão mudando - e são mudadas - nos mais diferentes contextos em nove países, incluindo Brasil, China, Índia e Turquia.  "É interessante ver como há semelhanças entre grupos culturalmente tão distantes como brasileiros, indianos e chineses, e há distancia entre brasileiros pobres e ricos quando o tema são o uso das redes sociais", diz Juliano Spyer, responsável pelo livro brasileiro do conjunto." Ele diz que, enquanto as camadas médias e as elites de alguns dos países entendem que as mídias sociais distraem seus filhos das obrigações escolares, nos setores populares de Brasil, na Índia ou na China, " ver o filho na lan house   , de certo modo, representa um domínio de novas tecnologias que,

AUMENTA NO BRASIL A INFLUÊNCIA DOS ROBÔS NO PROCESSO ELEITORAL

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(Via CMSI - Comunicação & Marketing - Soluções Integradas -   cmsi-solucoes.com ) O uso, cada vez maior de robôs nas eleições brasileiras, tem chamado a atenção de pesquisadores e alvo de estudos sobre a sua importância. A Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV/DAPP) tem divulgado alguns deles, uma fonte importante para entendermos como as chamadas “contas automatizadas” tem interferido com muita intensidade no debate político e no processo eleitoral.   Essas interferências, que muitos creditavam apenas aos acontecimentos registrados em outros países, já são objeto de preocupação das autoridades brasileiras, principalmente pela possibilidade de propagação de noticias “fakes”, mas a ameaça dos robôs é bem maior que isso. E vamos vê-los atuando, queiram ou não nossas autoridades, com muito vigor nas próximas eleições. O estudo da FGV revela que a maior ameaça das contas automatizadas está na manipulação dos debates nas redes sociais e a infl