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Mostrando postagens de janeiro, 2018
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Como já aconteceu com outros veículos e meios de informação a morte do livro de papel foi anunciada há mais ou menos uma década. O assassino seria o livro eletrônico, o tal e-reader, que levaria as pessoas a abandonar os livros de papel. Contra todas as expectativa o livro de papel permanece firme e gozando de boa saúde. Segundo a consultoria Euromonitor, mais de 130 milhões de aparelhos foram vendidos mundo afora desde 2007 e após o pico de vendas em 2011 só fazem cair. No Brasil então que - diga-se de passagem não é exatamente uma liderança em leitura de livros, de papel ou eletrônico - os e-readers só conseguiu alcançar o patamar em 76,2 mil. Os motivos, para o fracasso da investida do e-readers começam pelo fato dos leitores não conseguirem se acostumar com a novidade. Os livros eletrônicos são frios, se comparados aos de papel, que tem, além da dimensão artística, tato e olfato, qualidades ainda muito apreciadas pelos leitores. O custo também influencia, já que se trata de um

CLASSE MÉDIA BRASILEIRA SÓ EM 2023 VOLTA AO PATAMAR DE 2014

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Nem nos bons tempos era fácil a vida da classe C O estudo, feito pela Tendências Consultoria Integrada é uma linha do tempo é um retrato da economia brasileira. Em 2015 e 2016 as classes C e D chegaram a mais de 4 milhões de famílias e só daqui há seis anos, em 2023, poderá retomar o patamar de participação, que alcançou em 2014, quando 28% dos lares brasileiros tinham renda mensal de R$.2.302 a R$5.552. É uma situação que se deve ao fim do crescimento econômico, puxado pela consumo e setor de serviços, que empregava principalmente mão de obra pouco qualificada, que não tem mais espaço. Em médio prazo, acredita-se que deve acontecer uma dinâmica mais concentradora de renda, segundo um dos economistas do instituto. Já no caso da chamada classe A, a estimativa é que ele recupere os seus rendimentos mais rapidamente, nesses próximos anos. Enquanto a classe C deve crescer a uma média anual de 2.3% até 2016, já para os mais ricos a velocidade deve estar em 4,1%.