75% DOS BRASILEIROS ESTÃO NAS CLASSES C, D e E

De acordo com os novos critérios de classificação social da Associação Brasileira de Pesquisa (Abep) essa é a estratificação social do Brasil. A nova métrica, formulada pelo professores brasileiros Wagner Kamakura da Rice University, dos Estados Unidos e José Afonso Mazzon, da FEA/USP, leva em conta não só a renda das famílias, mas principalmente a posse de bens, o tipo de moradia, o nível educacional e o acesso a serviços públicos, que compõem o chamado Critério Brasil.

Por esse critério temos dois "Brasis" em termos de perfis de classes sociais, bem definidos. Um formado pelas Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, onde metade da população pertence à classe C, cerca de 30% às classes A e B e uma pequena parcela a D. Já nas Regiões Norte e Nordeste quase a metade da população está na classe D, a de menor renda. Na Região Norte são 42% e no Nordeste 47%. As classes A eB

No País, como um todo, 75% da população pertence às classes C (48%) e D/E (27%). Um pouco mais de um quarto está nas camadas mais ricas. A classe A com 3% e a B com 23%, aproximadamente.

Televisores, rádios e aspiradores de pó saíram dos itens que compunham o Critério Brasil. Entraram os microcomputadores, lava louça, lava roupa, motocicleta, secadora, forno de micro-ondas e acesso a saneamento e pavimentação. Foram mantidos: banheiro, empregado doméstico, automóvel, freezer, aparelho de DVD e nível de escolaridade. Banheiros, automóveis e empregados domésticos foram os itens, também, que ganharam mais peso na nova avaliação




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