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Mostrando postagens de maio, 2018

AFINAL, QUEM VAI PAGAR O PATO DESSA GREVE?

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Os patos de sempre, óbvio. Será quem tem gente que acredita que mesmo que no fim dessa greve dos caminhoneiros tudo voltará como dantes no Quartel de Abrantes? Esse cortes nos impostos e o tresloucado congelamento do diesel, vão ser cobrados de quem? A Petrobras empresa que, aparentemente pelo menos, não é estatal, vai se explicar como ao mercado se tiver que engolir esse monumental prejuízo?   As ações da companhia   já sofreram uma queda de 14,6%, ainda que hoje tenham registrado alguma alta, quando começa a ficar mais claro que - mais uma vez vai sobrar para o bolso do tal contribuinte os seus prejuízos, mas deixa no ar a perspectiva de voltarmos aos bons tempos dos congelamentos artificiais, quando praticamente a empresa quase a falência. E o dim-dim dos impostos que foram cortados? De onde virá a grana para compensar? Só com a redução dos 46 centavos no diesel, o tal de contribuinte, o pato de sempre, vai ter que arcar com nada menos que

OS BURACOS NO ACORDO COM OS CAMINHONEIROS

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Temer: populista e estatizante Quer queiram, quer não esse acordo tem um viés ideológico, de péssima qualidade. Trata-se de medidas com um viés claramente populista, misturado com o velho estatismo brasileiro, tão a gosto dos setores que adoram viver às custas do dinheiro da viúva, ou seja, dos eternos trouxas, aqui chamados de contribuintes, que ao fim e ao cabo pagam todas as contas. O acordo é um tiro de canhão contra o livre mercado e “socializa” o custo dos benefícios dados aos caminhoneiros. A primeira socialização virá dos 13,5 bilhões de reais, rombo provocado pela redução dos 46 centavos no preço do diesel. A maior parte deles para compensar a Petrobras e os importadores de diesel. Seria bastante razoável discutir uma política a ser montada para absorver os choques das altas no preço do petróleo e a influência das variações do dólar, desde que se deixasse claro para a sociedade de como os itens desse acordo seriam custeados. O que foi feito, n