Empregos: prefeito de NY quer cobrar “imposto sobre robôs”
Aqui, em Pindorama, a discussão sobre a perda de postos de trabalhos, substituídos por robôs ainda não prosperou apesar dos inúmeros exemplos, bem fáceis de constatar. Em outros países, nomeadamente os mais desenvolvidos, a discussão e possíveis providências já está na ordem do dia. Qual o espaço que sobrará para os humanos? Os arautos da automação, que eles chamam de “inovação”, insistem na mentira de que – assim como aconteceu com a “revolução industrial” – novos postos de trabalho surgirão, após algum período em que muitos deles serão fechados. Já a turma preocupada com isso, argumenta que existem diferenças gritantes, entre essas “revoluções” no mercado de trabalho e que a automação desenfreada vai atingir um número muito maior de pessoas, principalmente nos países de baixa escolaridade e de grandes contingentes populacionais. O fato é que a automação, com a sua ponta mais sofistica a inteligência artificial, não vai extinguir apenas trabalhos braçais e repetitivo