Em mais uma pesquisa do Ibope sobre a intenção de voto a
presidência, nenhum dos candidatos “tradicionais” se deram bem. Nenhum dos
possíveis personagens avançou. O mais interessante, no entanto, foi a
constatação de que boa parte dos brasileiros, nada menos que 62% querem eleger
um novo presidente já.
O problema, no
entanto é que poucos, muito poucos, gostam das alternativas que estão
colocadas.

Só 25% defendem a permanecem de Dilma e apenas 8% afirmam preferir
um governo comandado por Michel Temer. As opiniões dos que votaram em Dilma
estão divididas, praticamente meio a meio: 45% a favor da continuidade, 44% por
uma nova eleição.

Aécio Neves, que chegou a ter 51% das intenções de voto em
2014, chegou em abril, quando foi realizada a pesquisa, a 32% e viu sua
rejeição crescer de 44% para 53%.
Geraldo Alckmin tinha 29% caiu para 24%, rejeitado por 53% e
desconhecido para 22%. Serra saiu dos 32% para os 28% atuais. É rejeitado por
54% e desconhecido por 16%.

Lula, de 58% em 2014 foi para 31%,
com uma rejeição em nada
menos que 65%.

Marina, que tinha 56% de potencial de voto está agora com
39%. E a rejeição foi de 42% para 46%, enquanto Ciro Gomes não saiu do lugar.
Tinha 20% e tem agora 19%, com uma rejeição também estável em 45%.

Jair Bolsonaro, que entrou pela primeira vez na pesquisa,
chegou com 11% de potencial de votos, com uma rejeição menor que os demais,
o que se explica, provavelmente, por ser o mais desconhecido (54%).
A conclusão é óbvia: está aberta a temporada
para azarões e desconhecid
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