MERCADANTE REBATE CRÍTICAS DE MÉDICO DA DILMA

"Não adianta jogar médicos (em um hospital) se não houver infra-estrutura", criticou Roberto Kalil Filho, médico de políticos famosos e abastados em geral, inclusive da presidente Dilma, conceituado cardiologista do, entre outros, Hospital Sírio Libanês. Em entrevista a Folha de São Paulo, o Ministro da Educação e porta-voz informal do Governo, Aloizio Mercadante rebateu a crítica afirmando que "é evidente que não vamos ter no semi-árido nordestino ou no meio da Amazônia a mesma estrutura do Sírio Libanês onde ele trabalha. Não terá hoje, nem amanhã". Certamente o médico da presidente não estava querendo dizer isso. Mercadante poderia deixar a crítica passar batida, evitando assim - quem sabe - um certo constrangimento quando a presidente necessitar novamente dos serviços do seu médico e do Sírio Libanês, que por sinal não é hospital público.
Na mesma entrevista o ministro, além de afirmar a sua crença de que a presidente Dilma vencerá qualquer adversário, nas eleições de 2014, "já no primeiro turno",  vocalizou em público a tendência detectada nos meios palacianos de jogar no colo dos congressistas a responsabilidade pela falência da panacéia para todos os males da sociedade brasileira, a tal de reforma política: "a população vai cobrar (caro) do Congresso se a reforma política não for realizada".
É ver para crer.

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